sexta-feira, 14 de maio de 2010


3 comentários:

Jân Bispo disse...

Lai, que maestria, desde que te conheci amei sua escrita, e me indentifiquei contigo, amei seus olhos que sorriem tanto e dizem todas as suas verdades, os vi transfigurados em cada uma dessas lindas palavras que você usou nessa crônica poetica perfeita. O amor exalatado com tanta verdade as vezes assuta, não se preocupe na verdade quando pedem para que fales mais baixo a verdade é que querem te ouvir ainda mais alto. Que suas palavras sempre soem na altura do canto dos passaros e que todas as vezes em que eu tiver o prazer de ouvi-las que elas me tragam esse alento que trouxe agora. que o brinde desse amor seja um brinde eterno, e que todos celebremos esse sentimento. simplesmente parabéns!

Luh Alves disse...

Brindemos ao amor, vamos acordar todos os pássaros...
Se é pra exaltar esse tão nobre sentimento, que mal há?
Muito bom ter platéia né!?!
Vamos gritar bem alto e acordar todo o mundo.

Agora te digo em alto e bom som:
-Amo vc maninha.

Unknown disse...

Traços e traços retilíneos apenas no tocante da memória; memória literária da verossimilhança que invade e epifaniza as mentes. Na algibeira do momento, um poema que se debulha em mim - não sei se Quintana ou Moraes -, mas isso nem importa; importa apenas que a poesia existe nas gotas de vida que escorrem e ti, de mim e dos tantos outros que não nos conhecem.Nas fronteiras dessa mesma memória que faz pestanejar lampejos de sentimentos, a constância de nossa amizade.