domingo, 20 de fevereiro de 2011



Eu queria construir uma ponte para atravessar esse mar tão hostil que tanto medo me causa.
Mas, sei que as minhas pernas me foram dadas para correr atrás da coragem que tem me faltado.
E os meus braços têm a função de me fazerem atravessar esse mar à nado e não de carregar concreto.
Acabei descobrindo em ti a coragem que preciso para atravessar.
O fim do mar é o início da caminhada.
E quero você comigo para andar por aí de mãos dadas.
[Laiana Vieira]

Um comentário:

Anônimo disse...

Mesmo atravessando a ponte, o mar hostil estaria sempre lá embaixo, à espera. O bom é saber que dá para passar por ele e iniciar a caminhada, assim como tão poeticamente tu escreveste. Poxa mãe, o bom seria ir pelo "vezo" mais seguro! Sem mar hostil por perto, rsrsrs.
Te amo viu?! É tão especial te ver brincando com as palavras... Fazendo íntimas de ti e dos que te leem.
Bju coisa linda! Se liga que nosso livro ainda não chegou na Bahia! kkkk