Essa incansável busca pela praticidade acabou com o prazer!
Ninguém mais conversa,
Ninguém mais se vê,
Ninguém mais escuta,
Ninguém mais crê...
Não olham nos olhos,
Não sentem o toque!
Ninguém mais se vê,
Ninguém mais escuta,
Ninguém mais crê...
Não olham nos olhos,
Não sentem o toque!
Belezas são digitais,
Os sorrisos, artificiais...
Agora tudo é importado,
Tudo é enlatado,
Nada faz sentido,
Tudo é comprimido...
Agora tudo é importado,
Tudo é enlatado,
Nada faz sentido,
Tudo é comprimido...
São tantos os avanços
E todos morrem,
Tantas descobertas
Que nada resolvem!
E todos morrem,
Tantas descobertas
Que nada resolvem!
E a vida tão curta de nada adianta
Que passa sem prazer,
Já nem se leva lembrança...
(Laiana Vieira)