As flores que me acompanhavam no caminho para casa
Já não existem mais
Agora só o asfalto, negro asfalto, duro e sujo.
As estrelinhas que me seguiam
Já estão às escondidas
Os clarões as ofuscaram, impedindo-as de brilhar.
As nuvenzinhas das tardes de primavera,
Nossa, quantas nuvenzinhas...
Já se confundem e se misturam com as fumaças de poluição.
O meu coração dói,
Pobre coração
Já não palpita mais tão forte
É tudo tão triste...
(Laiana Vieira)
sábado, 28 de junho de 2008
ERA UMA VEZ OS CONTOS DE FADAS...
A maçã tinha veneno de rato;
O príncipe estava ocupado,
Traiu a princesa
Que não era princesa;
Os anõezinhos não paravam de trabalhar;
A casa não era de chocolate,
E Maria quebrou o dente;
João desapareceu,
Na verdade foi seqüestrado;
A bruxa era canibal;
A casa caiu;
Os porquinhos viraram churrasco;
O boneco de madeira
Foi pra fogueira;
E o lobo não era mau,
Ele tinha fome;
Alice morreu mesmo;
O mágico usava truques;
O cabelo caiu junto com as tranças;
O pé de feijão era muito pequeno;
Depois da meia noite
A Cinderela, cansada, foi dormir.
Os contos de fadas se foram
O que restou foi o FIM.
Que triste para as futuras gerações!
(Laiana Vieira).
O príncipe estava ocupado,
Traiu a princesa
Que não era princesa;
Os anõezinhos não paravam de trabalhar;
A casa não era de chocolate,
E Maria quebrou o dente;
João desapareceu,
Na verdade foi seqüestrado;
A bruxa era canibal;
A casa caiu;
Os porquinhos viraram churrasco;
O boneco de madeira
Foi pra fogueira;
E o lobo não era mau,
Ele tinha fome;
Alice morreu mesmo;
O mágico usava truques;
O cabelo caiu junto com as tranças;
O pé de feijão era muito pequeno;
Depois da meia noite
A Cinderela, cansada, foi dormir.
Os contos de fadas se foram
O que restou foi o FIM.
Que triste para as futuras gerações!
(Laiana Vieira).
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Noites de Lua.
Notei raios de luz espalhados pelo quarto
Entraram pelas frestas do telhado
E eu fiquei a observar
Os desenhos geométricos que começaram a se formar
Noites de Lua
Encantadoras noites de lua
Que me deixam ver o mundo sem sair na rua
Que me fazem esquecer os perigos
Que me consolam e me trazem abrigo
Noites de Lua
Encantadoras noites de Lua
Que me trazem as melhores lembranças
Que me aquecem e me enchem de esperança
Que me fazem enxergar o mundo como quando era criança.
Entraram pelas frestas do telhado
E eu fiquei a observar
Os desenhos geométricos que começaram a se formar
Noites de Lua
Encantadoras noites de lua
Que me deixam ver o mundo sem sair na rua
Que me fazem esquecer os perigos
Que me consolam e me trazem abrigo
Noites de Lua
Encantadoras noites de Lua
Que me trazem as melhores lembranças
Que me aquecem e me enchem de esperança
Que me fazem enxergar o mundo como quando era criança.
(Laiana Vieira).
quinta-feira, 26 de junho de 2008
"É dando que se recebe"
O melhor da vida é DAR e RECEBER
Dar um abraço e receber um carinho
Dar flores e receber sorrisos
Dar a mão e receber um agradecimento
Dar atenção e receber confiança
Dar força e receber esperança
Dar um ombro e receber um coração
Dar um beijo e receber calor
Dar a vida e receber o amor.
Dar um abraço e receber um carinho
Dar flores e receber sorrisos
Dar a mão e receber um agradecimento
Dar atenção e receber confiança
Dar força e receber esperança
Dar um ombro e receber um coração
Dar um beijo e receber calor
Dar a vida e receber o amor.
Procure “dar” sem esperar retribuição
Quando mais precisares, receberás em dobro, tudo o que de ti partiu
Só depois perceberás o quanto valeu a pena!
(Laiana Vieira).
terça-feira, 17 de junho de 2008
sábado, 14 de junho de 2008
Quando a chuva vem...
Dizem que quando dormimos, os nossos espíritos caminham pelo mundo procurando se distraírem sozinhos.
Sem o pêso das carnes...
Dos ossos...
Só com a leveza... A leveza da noite, do vento...
A leveza do pensamento.
E os nossos sonhos são o que as nossas almas vivem.
Quando a chuva vem, as almas procuram juntar-se para aquecerem umas as outras...
Será por isso que em noites chuvosas sonho mais contigo?
De qualquer forma, não quero mais sonhar.
Quero viver!
(Laiana Vieira.)
Sem o pêso das carnes...
Dos ossos...
Só com a leveza... A leveza da noite, do vento...
A leveza do pensamento.
E os nossos sonhos são o que as nossas almas vivem.
Quando a chuva vem, as almas procuram juntar-se para aquecerem umas as outras...
Será por isso que em noites chuvosas sonho mais contigo?
De qualquer forma, não quero mais sonhar.
Quero viver!
(Laiana Vieira.)
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Sonhar...
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